quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Absurdos podem ser evitados

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Vídeos assim que me corroem a alma e o coração, piora ainda mais ao ler os comentários postados acerca do assunto, além da escrita, a visão que nossos jovens estão tendo me assusta e muito, tudo isto me retoma às minhas conclusões no meu texto ONG:
"...o CONHECIMENTO sempre foi e sempre será a arma mais poderosa do mundo, por isso este conhecimento deve estar insercido em valores e princípios humanos, éticos, morais e solidários e fundamentalmente cristãos, conhecimento às avessas é sinônimo deste mundo de cabeça para baixo que muitas vezes não compreendemos, filho mata pai, pai maltrata filha, diversão de playboy é humilhar, e do pobre em necessidade é traficar, será que o mundo tem de ser mesmo assim?O mundo que eu vivo não é, não porque fui privada de "realidade" mas sim porque tive a oportunidade de ser criada acerca dos conhecimentos somado a valores,e este é o algo que faz e sempre fará toda a diferença, eis a real realidade, ter alguém por nós, alguém que nos mostre e nos ensine o que realemente é ouro, o que realmente tem peso, o que realmente tem valor: OS PRINCIPIOS DE DEUS."
Esta é a realidade que existe ou a falta de realidade de como se deve viver??????????? A vida é dura, a luta é grande, a fome só sabe o que é quem passa, estar numa escola estadual só sabe quem passa, mas e quem não tem nem a oportunidade de frenquentar uma escola, mas aí está, do que adianta estas crianças frequentare esta escola se esta mesma ainda não aprendeu como ser Escola, como estes meninos terão noção destes absurdos que fazem se nunca aprenderam o significado da palavra respeito? E pra ensinar respeito é preciso de dinheiro? Ou de valores humanos que não se compram, e sim, ensina.
Onde estão os pais, onde estão as mães, os professores, os diretores dessas escolas, a humanidade, cumplicidade e solidariedade entre os colegas, o que o mundo de hoje está ensinando???????Precisamos correr enquanto é tempo e de alguma forma mostrar o que de fato é valor, o que de fato é míster, quando poderei fazer algo e como eu não sei, mas já começo ao prestar aqui toda a minha indignação, enquanto educadora, enquanto mãe, enquanto filha, enquanto mulher, enquanto cristã, enquanto cidadã, enquanto brasileira, enquanto humana.
RV

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